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acupuntura pastilha de silicilo
Acupuntura com adesivos de silício
Publicada em 16/05/2007 às 12h35mTatiana Clébicar - O Globo Online
RIO - Em vez de agulhas, adesivos de silício. A troca está ocorrendo nos consultórios de acupuntura. A técnica do stiper chegou ao Brasil há cerca de dois anos e hoje o país já fabrica as pastilhas aderentes , que estimulam os mesmos pontos de energia da terapia oriental. As indicações são as mesmas reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde para a acupuntura tradicional: estresse, ansiedade, dores crônicas, tensão pré-menstrual e gastrites, por exemplo.
Há três bons motivos para se trocarem as agulhas pelos adesivos ou para se complementar o tratamento, segundo os médicos: a sessão é indolor, mais rápida e a estimulação é prolongada, reduzindo o número de consultas à metade.
- Os adesivos ficam no corpo do paciente de dois a cinco dias, estimulando os pontos durante todo este tempo - explica o médico Fernando Fernandes, acrescentando que outra vantagem é a redução dos riscos. - Por não ser um tratamento invasivo, não há chances de infecção. A única contra-indicação é para os pacientes que têm histórico de alergia ao esparadrapo.
As pastilhas são produzidas com silício cristalizado (SiO2) e aglutinado com celulose vegetal, dois elementos naturais. O médico explica que o organismo tem 25% de silício em sua composição e reconhece a carga mineral presente nos adesivos. O silício funciona como um modulador. Ele absorve as energias desequilibradas, devolvendo-as para o organismo numa freqüência controlada e gradual.
Fernandes, que atende bebês e crianças, usando laser no lugar das agulhas, diz que esses dois grupos são especialmente beneficiados pela acupuntura sem agulhas. Ele defende que a terapia seja levada aos serviços públicos de acupuntura.
- Durante quatro anos, trabalhei com acupuntura no Hospital municipal Miguel Couto. Em quatro horas, eu precisava atender a 44 pacientes. Como o stiper só precisa ser ficado no corpo, a sessão é muito rápida. Ao contrário do que ocorre com a agulha, que precisa ficar por 40 minutos no local.
Esse procedimento ágil só não vale para quem faz tratamento facial estético. Como ninguém vai sair com os disquinhos presos ao rosto, a sessão tem duração normal.
Mas o custo da inovação é alto. Enquanto um kit de agulhas descartáveis custa pouco mais de R$ 1, cada adesivo sai a R$ 0,74. Como na acupuntura tradicional, cerca de 16 pontos são estimulados por sessão. Mas a expectativa é que seja reduzidoe Busca
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Acupuntura com adesivos de silício
Publicada em 16/05/2007 às 12h35mTatiana Clébicar - O Globo Online
RIO - Em vez de agulhas, adesivos de silício. A troca está ocorrendo nos consultórios de acupuntura. A técnica do stiper chegou ao Brasil há cerca de dois anos e hoje o país já fabrica as pastilhas aderentes , que estimulam os mesmos pontos de energia da terapia oriental. As indicações são as mesmas reconhecidas pela Organização Mundial de Saúde para a acupuntura tradicional: estresse, ansiedade, dores crônicas, tensão pré-menstrual e gastrites, por exemplo.
Há três bons motivos para se trocarem as agulhas pelos adesivos ou para se complementar o tratamento, segundo os médicos: a sessão é indolor, mais rápida e a estimulação é prolongada, reduzindo o número de consultas à metade.
- Os adesivos ficam no corpo do paciente de dois a cinco dias, estimulando os pontos durante todo este tempo - explica o médico Fernando Fernandes, acrescentando que outra vantagem é a redução dos riscos. - Por não ser um tratamento invasivo, não há chances de infecção. A única contra-indicação é para os pacientes que têm histórico de alergia ao esparadrapo.
As pastilhas são produzidas com silício cristalizado (SiO2) e aglutinado com celulose vegetal, dois elementos naturais. O médico explica que o organismo tem 25% de silício em sua composição e reconhece a carga mineral presente nos adesivos. O silício funciona como um modulador. Ele absorve as energias desequilibradas, devolvendo-as para o organismo numa freqüência controlada e gradual.
Fernandes, que atende bebês e crianças, usando laser no lugar das agulhas, diz que esses dois grupos são especialmente beneficiados pela acupuntura sem agulhas. Ele defende que a terapia seja levada aos serviços públicos de acupuntura.
- Durante quatro anos, trabalhei com acupuntura no Hospital municipal Miguel Couto. Em quatro horas, eu precisava atender a 44 pacientes. Como o stiper só precisa ser ficado no corpo, a sessão é muito rápida. Ao contrário do que ocorre com a agulha, que precisa ficar por 40 minutos no local.
Esse procedimento ágil só não vale para quem faz tratamento facial estético. Como ninguém vai sair com os disquinhos presos ao rosto, a sessão tem duração normal.
Mas o custo da inovação é alto. Enquanto um kit de agulhas descartáveis custa pouco mais de R$ 1, cada adesivo sai a R$ 0,74. Como na acupuntura tradicional, cerca de 16 pontos são estimulados por sessão. Mas a expectativa é que seja reduzido